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AMUSUH apoia municípios goianos junto ao MME

Outra demanda de grande importância da AMUSUH que continuou presente durante todo o ano de 2022 foi a necessidade de flexibilizar as legislações estaduais do País para o fomento e a realização de atividades para o uso múltiplo dos reservatórios das usinas hidroelétricas. Na mesma época, a AMUSUH apoiou gestores municipais para a mitigação da estiagem, que castigava diversos municípios do Centro-Oeste e do Sudeste.

Para isso, a equipe técnica da AMUSUH e gestores públicos municipais de Goiás realizaram audiências com representantes do Ministério de Minas e Energia (MME). Na ocasião, a comitiva municipalista foi buscar, junto ao então diretor do Departamento de Monitoramento do Sistema Elétrico do MME, Guilherme Godoi, saídas políticas que mitigassem os impactos aos municípios goianos e a diversas usinas nos estados de Goiás e Minas Gerais, que vinham sofrendo com a estiagem, que afetava também a geração de energia elétrica e outras fontes de renda ligadas aos lagos das hidroelétricas.

No encontro com o diretor e com técnicos e assessores do MME, também foram debatidas as possíveis medidas para que o monitoramento do nível das águas do reservatório da usina de Emborcação fosse mantido para a prática do uso múltiplo das águas dos lagos das usinas, em especial nos municípios de Três Ranchos e Anhanguera.

Ambos dependiam muito do turismo, uma vez que estavam localizados na bacia do rio Paranaíba, integrante da bacia do Paraná, que possui a maior capacidade de produção de energia hidroelétrica do País. Os reservatórios de Itumbiara e de Emborcação, em Goiás, por exemplo, vinham registrando graves crises hídricas. Por isso, a geração das usinas estava muito aquém da média histórica.

Participaram também do encontro os membros da equipe técnica da AMUSUH, juntamente com o prefeito de Três Ranchos (GO) e membro do Conselho dos Municípios Alagados da AMUSUH, Hugo Deleon de Carvalho Costa, além do vice-prefeito e do secretário de turismo do município e do prefeito de Anhanguera (GO), Marcelo Paiva.

Além da crise hídrica, dentre os temas debatidos, foi tratado ainda o futuro do sistema elétrico, especialmente com relação ao nível do reservatório da usina de Emborcação.

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